Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 11 de 11
Filter
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(supl.1): e00084216, 2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039366

ABSTRACT

Recent reviews have discussed the conceptualization of race in health studies in Brazil. This review further documents and discusses specific measurement and modeling issues with regard to race and how this can impact result interpretation. Three scientific databases were used to search the literature on race and three health outcomes. The search yielded 38 empirical studies on birth outcomes, self-rated health, and weight. Results suggest that, while there are racial patterns in the overall literature, conceptual and methodological challenges can be addressed to clarify the ways in which racial group membership is linked to health.


Recentes revisões têm discutido a conceitualização da raça em estudos sobre saúde no Brasil. Esta revisão descreve e discute temas específicos de medição e modelização de raça e como isso pode impactar a interpretação de resultados. Três bases de dados científicas foram usadas para buscar a literatura sobre raça e três resultados em saúde. A pesquisa encotnrou 38 estudos empíricos sobre os resultados do parto, auto-avaliação da saúde e peso. Os resultados sugerem que, embora existam padrões raciais na literatura em geral, os desafios conceituais e metodológicos podem ser abordados para esclarecer as formas em que a adesão ao grupo racial está ligada à saúde.


Recientes revisiones han discutido la conceptualización de la raza en estudios de la salud en el Brasil. Esta revisión documenta y discute temas específicos de medición y modelización con respecto a la raza y cómo esto puede impactar la interpretación de resultados. Tres bases de datos científicas fueron utilizadas para buscar la literatura sobre raza y tres resultados de salud. La búsqueda encontró 38 estudios empíricos sobre los resultados del nacimiento, la autoevaluación de la salud y el peso. Los resultados sugieren que, si bien hay patrones raciales en la literatura general, desafíos conceptuales y metodológicos pueden ser abordados para aclarar las formas en que la pertenencia a grupos raciales está vinculada a la salud.


Subject(s)
Humans , Ethnicity , Racial Groups/classification , Social Determinants of Health , Brazil , Health Equity
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(supl.1): e00082816, 2017. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-839725

ABSTRACT

O monitoramento de desigualdades raciais, seja num plano socioeconômico ou em termos de desfechos de saúde, pressupõe que a declaração da raça apresente estabilidade. Caso contrário, a dinâmica dessas desigualdades poderia resultar da reclassificação racial, e não de processos vinculados a iniquidades socioeconômicas e de saúde. Este estudo propõe uma tipologia da incerteza racial classificatória (contextual - temporal, geográfica, procedimental - e amostral) e discute, com base na literatura e dados secundários nacionalmente representativos, a magnitude da variabilidade racial segundo essas cinco dimensões. Os resultados demonstram que, pelo menos, duas dessas incertezas - geográfica e procedimental - são substanciais, mas têm pouca influência sobre o hiato racial de renda. Abordam-se os impactos desses resultados sobre a existência e a extensão das iniquidades raciais em saúde e conclui-se que a estrutura das desigualdades entre brancos e negros é consistente, ainda que a cor da pele seja volátil.


El monitoreo de desigualdades raciales, sea en un plano socioeconómico o en términos de desenlaces de salud, presupone que la declaración de raza presenta estabilidad. En caso contrario, la dinámica de estas desigualdades podría resultar de una reclasificación racial, y no de procesos vinculados a inequidades socioeconómicas y de la salud. Este estudio propone una tipología de la incertidumbre racial clasificatoria (contextual -temporal, geográfica, procedimental- y muestral) y discute, a partir de la literatura y de datos secundarios nacionalmente representativos, la magnitud de la variabilidad racial, según estas cinco dimensiones. Los resultados demuestran que, por lo menos, dos de esas incertezas -geográfica y procedimental- son sustanciales, pero tienen poca influencia sobre el hiato racial de renta. Se abordan los impactos de esos resultados sobre la existencia y la extensión de las inequidades raciales en salud y se concluye que la estructura de las desigualdades entre blancos y negros es consistente, aunque el color de la piel sea volátil.


Monitoring racial inequalities, whether socioeconomic or health-related, assumes stability in racial classification. Otherwise, the dynamics of these inequalities could result from racial reclassification rather than from processes related to socioeconomic and health inequalities per se. The study proposes a typology of uncertainty in racial classification (contextual - temporal, geographic, procedural - and sampling) and draws on the literature and nationally representative secondary data to discuss the magnitude of racial variability in Brazil according to these five dimensions. The results show that at least two of these uncertainties - geographic and procedural - are substantial, but have little influence on the racial gap in income. We address the impacts of these results on the existence and extent of racial inequalities in health and conclude that the structure of inequalities between whites and blacks is consistent, although skin color classification is volatile.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Self Concept , Socioeconomic Factors , Skin Pigmentation , Racial Groups/classification , Black People/classification , Prejudice , Race Relations , Brazil/ethnology , Residence Characteristics , Uncertainty , Racial Groups/statistics & numerical data , Black People/statistics & numerical data , White People/statistics & numerical data
3.
São Paulo med. j ; 130(2): 115-118, 2012.
Article in English | LILACS | ID: lil-625339

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Over recent years, the terms race and ethnicity have been used to ascertain inequities in public health. However, this use depends on the quality of the data available. This study aimed to investigate the description of color/race in Brazilian scientific journals within the field of biomedicine. DESIGN AND SETTING: Descriptive study with systematic search for scientific articles in the SciELO Brazil database. METHODS: A wide-ranging systematic search for original articles involving humans, published in 32 Brazilian biomedical scientific journals in the SciELO Brazil database between January and December 2008, was performed. Articles in which the race/ethnicity of the participants was identified were analyzed. RESULTS: In total, 1,180 articles were analyzed. The terms for describing race or ethnicity were often ambiguous and vague. Descriptions of race or ethnicity occurred in 159 articles (13.4%), but only in 42 (26.4%) was there a description of how individuals were identified. In these, race and ethnicity were used almost interchangeably and definition was according to skin color (71.4%), ancestry (19.0%) and self-definition (9.6%). Twenty-two races or ethnicities were cited, and the most common were white (37.3%), black (19.7%), mixed (12.9%), nonwhite (8.1%) and yellow (8.1%). CONCLUSION: The absence of descriptions of parameters for defining race, as well as the use of vague and ambiguous terms, may hamper and even prevent comparisons between human groups and the use of these data to ascertain inequities in healthcare.


CONTEXTO E OBJETIVO: Nos últimos anos os termos raça e etnia têm sido usados para verificar iniquidades em saúde pública. Entretanto, o uso dos termos depende da qualidade dos dados disponíveis. O presente estudo teve como objetivo verificar a descrição de cor/raça em revistas científicas brasileiras da área biomédica. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo descritivo com busca sistemática de artigos científicos da base de dados SciELO Brasil. MÉTODOS: Foi realizada uma ampla busca sistemática de artigos originais envolvendo seres humanos, publicados em 32 revistas científicas biomédicas brasileiras da base de dados SciELO Brasil, publicados no período de janeiro a dezembro de 2008. Foram analisados artigos em que as raças/etnias dos participantes da pesquisa foram identificadas. RESULTADOS: Ao todo foram analisados 1.180 artigos. Os termos para descrever a raça ou etnia foram frequentemente ambíguos e vagos. A descrição da raça ou etnia ocorreu em 159 (13,4%) artigos, mas somente em 42 (26,4%) havia a descrição de como os indivíduos foram identificados. Nestes, raça e etnia foram usados praticamente como sinônimos e a definição ocorreu pela cor da pele (71,4%), ancestralidade (19,0%) e autodefinição (9,6%). Foram citadas 22 raças/etnias, sendo as mais comuns a branca (37,3%), a negra (19,7%), a parda (12,9%), a não-branca (8,1%) e a amarela (8,1%). CONCLUSÃO: A ausência de descrição de parâmetros para definir raça, bem como termos vagos e ambíguos, pode dificultar e mesmo inviabilizar a comparação de grupos humanos e a utilização desses dados para verificar iniquidades em saúde.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Biomedical Research/standards , Racial Groups/classification , Publications/statistics & numerical data , Terminology as Topic , Biomedical Research/methods , Biomedical Research/statistics & numerical data , Brazil/ethnology , Cross-Sectional Studies , Healthcare Disparities/ethnology
4.
Int. j. morphol ; 29(1): 112-117, Mar. 2011. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-591960

ABSTRACT

Cephalic index is an important parameter in evaluating racial and gender differences. A large body of evidence shows a clear racial variation in cephalic index. Therefore detailed knowledge of the population specific data on biometric features of the cranium is important in the study and comparison of the crania of populations from different racial backgrounds, assessing growth and development of an individual and in the diagnosis of any abnormalities of cranial size and shape. Despite its' significance, little is known concerning the cranial morphometry in Sri Lankans. Hence, the present study was undertaken to establish the cranial indices and head shapes in an adult Sri Lankan population. A total of 400 subjects with an age span of 20-23 years were included in the study. The cranial length, breadth and auricular head height of the subjects were recorded using a digital sliding caliper and Todd's head spanner. The horizontal, vertical and transverse cephalic indices were calculated using external dimensions of the skulls. There were significant gender differences in all principal cranial dimensions. The mean horizontal, vertical and transverse cephalic indices were 78.54, 78.68 and 100.52 respectively. The predominant cephalic phenotype of the study subjects were brachycephalic, hypsicephalic and acrocephalic. Among males dolicocephalics and among females brachycephalics dominated. The results of this study highlight the racial and gender differences in cranial morphometry and cephalic indices in an adult Sri Lankan population. The data will be of immense use in clinical, medico-legal, anthropological and archeological scenarios.


El índice cefálico es un parámetro importante para evaluar las diferencias raciales y sexuales. Una gran cantidad de evidencia muestra una clara variación racial en el índice cefálico. Por tanto, un conocimiento detallado de los datos específicos de una población sobre las características biométricas del cráneo, son importantes en el estudio y la comparación craneal de poblaciones de diferentes orígenes raciales, evaluación del crecimiento y desarrollo de un individuo, y el diagnóstico de cualquier anomalía del tamaño o forma del cráneo. A pesar de su importancia, poco se conoce sobre la morfometría craneal en Sri Lanka. El presente estudio se realizó para establecer los índices cefálicos y formas de la cabeza en una población adulta de Sri Lanka. Un total de 400 sujetos entre 20 y 23 años fueron incluidos en el estudio. La longitud de la cabeza, ancho y altura auricular fueron registradas con un caliper digital deslizante y un aparato de Todd. Los índices cefálicos horizontales, verticales y transversales fueron calculados utilizando las dimensiones externas de los cráneos. Hubo diferencias significativas de sexo en todas las dimensiones de la cabeza. La media horizontal, vertical y transversal de los índices cefálicos fueron 78,54; 78,68 y 100,52, respectivamente. Los fenotipos cefálicos predominantes fueron braquicéfalos, hipsicefálicos y acrocéfalos. Entre los hombres dominaron los dolicocefalos y entre mujeres los braquicéfalos. Los resultados de este estudio ponen de relieve la diversidad racial y las diferencias de sexo en la morfometría craneal e índice cefálico en una población adulta de Sri Lanka. La información será de utilidad inmensa en clínica, medicina legal, escenarios antropológicos y arqueológicos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Cephalometry/classification , Cephalometry/methods , Racial Groups/classification , Racial Groups/ethnology , Racial Groups/genetics , Sex Determination Analysis , Cultural Diversity , Weights and Measures , Sri Lanka/ethnology
5.
São Paulo med. j ; 128(4): 206-210, July 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-566413

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: The lack of a clear definition for human "race" and the importance of this topic in medical practice continue to create doubt among scholars. Here, we evaluate the use of the variable "race" by medical students in Salvador, Brazil. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study at a Brazilian federal public university. METHODS: 221 randomly selected subjects were included. A semi-structured questionnaire was used for data collection. The results were expressed as means and standard deviations of the mean, proportions and frequencies. The χ2 (chi-square) test was used for the statistical calculations. RESULTS: Approximately half of the students (45.4 percent) used the racial group variable in their studies on clinical practice. Of these, 86.8 percent considered it to be relevant information in the medical records and 92.7 percent, important for diagnostic reasoning; 95.9 percent believed that it influenced the cause, expression and prevalence of diseases; 94.9 percent affirmed that it contributed towards estimating the risk of diseases; 80.5 percent thought that the therapeutic response to medications might be influenced by racial characteristics; 41.9 percent considered that its inclusion in research was always recommendable; and 20.3 percent thought it was indispensable. The main phenotypic characteristics used for racial classification were: skin color (93.2 percent), hair type (45.7 percent), nose shape (33.9 percent) and lip thickness (30.3 percent). CONCLUSIONS: Despite the importance of different racial groups in medical practice, the majority of the professionals do not use or know how to classify them. It is necessary to add to and/or expand the discussion of racial and ethnic categories in medical practice and research.


CONTEXTO E OBJETIVO: A falta de uma definição clara da raça humana e a importância desse tema na prática médica continua a ser fonte de dúvidas para estudiosos. No presente artigo nós avaliamos o uso da variável raça por estudantes de medicina em Salvador, Brasil. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: corte transversal, realizado numa universidade pública federal. MÉTODO: 221 estudantes, , foram incluídos. Um questionário semi-estruturado foi utilizado para a coleta dos dados. Os resultados são expressos como média e desvio-padrão da média, proporções e frequências. O teste do χ2 (qui-quadrado) foi utilizado para o cálculo estatístico. RESULTADOS: Aproximadamente metade dos estudantes (45,4 por cento) usava a variável grupo racial na sua prática clínica em estudos. Desses, 86,8 por cento a consideravam uma informação relevante no prontuário médico; 92,7 por cento no raciocínio diagnóstico; 95,9 por cento acreditavam que ela influenciava a causa, expressão e prevalência das doenças; 94,9 por cento afirmaram que ela contribuía para estimar o risco de doenças; 80,5 por cento informaram que a resposta terapêutica a medicamentos pode ser influenciada pelas características raciais; 41,9 por cento consideravam que sua inclusão nas pesquisas era sempre recomendável; e 20,3 por cento a avaliavam como indispensável. As principais características fenotípicas usadas para a classificação racial foram: cor da pele (93,2 por cento), tipo de cabelo (45,7 por cento), formato do nariz (33,9 por cento) e espessura dos lábios (30,3 por cento). CONCLUSÃO: Apesar de sua importância na prática médica, a maioria dos profissionais não usa e não sabe classificar os diversos grupos raciais. É necessário adicionar e/ou ampliar a discussão sobre as categorias raciais e étnicas no exercício da medicina e nas pesquisas médicas.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Young Adult , Racial Groups/classification , Ethnicity/classification , Social Identification , Students, Medical , Brazil/ethnology , Chi-Square Distribution , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Self Concept , Social Perception , Stereotyping
6.
Arq. bras. cardiol ; 94(1): 34-40, jan. 2010. graf, tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-543857

ABSTRACT

Fundamento: A síndrome metabólica tem uma elevada prevalência em diferentes partes do mundo, com variações entre diferentes grupos étnicos. Objetivo: Este estudo pretende explorar a influência da cor de pele auto-referida sobre a prevalência da SM. Métodos: Estudo transversal, realizado em subgrupo populacional em Salvador, Brasil. Utilizou-se auto-definição de cor de pele (branca, parda e negra) e o critério de SM do ATP-III. Foi usado o quiquadrado para tendência a fim de analisar gradiente das prevalências entre os grupos e a regressão logística para análises de associações. Resultados: A prevalência geral da SM, ajustada por variáveis potencialmente confundidoras, não diferiu entre brancos (23,3 por cento), pardos (23,3 por cento) e negros (23,4 por cento,). A análise por sexo mostrou entre os homens redução da prevalência da SM dos brancos, 26,2 por cento IC95 por cento(20,7-31,7), em comparação aos negros, 17,5 por cento IC95 por cento (12,3-22,8), e uma prevalência intermediária entre os pardos, 21,9 por cento IC95 por cento (18,6 - 25,1), p tend= 0,002. Entre as mulheres, a tendência foi inversa, maior nas negras, 27,0 por cento IC95 por cento (22,2-31,8), e menor nas brancas, 20,5 por cento IC95 por cento(15,6-25,4), p tend= 0,02. Na análise multivariada da associação entre cor de pele e SM (branco=grupo de referência), a cor negra entre os homens foi fator de proteção, razão de prevalência (RP)= 0,60 (0,36 - 0,97), enquanto que nas mulheres tendeu a ser fator de risco, RP= 1,33 (0,94 - 1,78). Conclusão: A prevalência da SM variou em função da cor de pele de modo inverso entre homens e mulheres. Ser negro foi fator de proteção entre homens e de risco nas mulheres.


Background: The metabolic syndrome (MS) has a high prevalence in different parts of the world, with variations between different ethnic groups. Objective: This study aims at exploring the influence of the self-reported skin color on the prevalence of MS. Methods: Cross-sectional study, carried out in a population subgroup (n=1,439 adults) in Salvador, Brazil. The self-reported skin color (white, mulatto or black) was used as well as the MS criterion of ATP-III. The Chi-square test for tendency was used to analyze the prevalence gradient between the groups and logistic regression, for association analysis. Results: The general prevalence of MS, adjusted for potentially confounder variables, did not differ among whites (23.3 percent), mulattos (23.3 percent) and blacks (23.4 percent). The analysis by sex showed, among men, a reduction in the MS prevalence of whites (26.2 percent, 95 percentCI: 20.7-31.7), in comparison to blacks (17.5 percent, 95 percentCI: 12.3-22.8) and an intermediate prevalence among mulattos, 21.9 percent, 95 percentCI: 18.6-25.1, p tend. = 0.002. Among the women, the tendency was the opposite, being higher among the blacks, 27.0 percent, 95 percentCI: 22.2-31.8, and lower among the whites, 20.5 percent, 95 percentCI: 15.6-25.4, p tend. = 0.02. The multivariate analysis of the association between skin color and MS (white = group of reference) showed that the black color of the skin was a protective factor among black men, with a prevalence ratio (PR) = 0.60 (0.36-0.97), whereas it tended to be a risk factor among black women, with a PR = 1.33 (0.94-1.78). Conclusion: The prevalence of MA presented an inverse variation according to the color of skin between men and women. To be black was a protective factor among men and a risk factor among women.


Fundamento: El síndrome metabólico tiene una elevada prevalencia en diferentes partes del mundo, con variaciones entre diferentes grupos étnicos. Objetivo: Este estudio pretende explorar la influencia del color de la piel autodeclarado sobre la prevalencia del SM. Métodos: ESTUDio transversal, realizado en subgrupo poblacional en Salvador, Brasil. Se utilizó la autodefinición de color de la piel (blanca, parda y negra) y el criterio de SM del ATP-III. Se usó el test chi-cuadrado para tendencia a fin de analizar gradiente de las prevalencias entre los grupos y la regresión logística para análisis de asociaciones. Resultados: La prevalencia general del SM, ajustado por variables potencialmente confusas, no difirió entre blancos (23,3 por ciento), pardos (23,3 por ciento) y negros (23,4 por ciento,). El análisis por sexo mostró entre los hombres reducción de la prevalencia del SM de los blancos, el 26,2 por ciento IC95 por ciento(20,7-31,7), en comparación con los negros, 17,5 por ciento IC95 por ciento (12,3-22,8), y una prevalencia intermedia entre los pardos, 21,9 por ciento IC95 por ciento (18,6 - 25,1), p tend= 0,002. Entre las mujeres, la tendencia fue inversa, mayor en las negras, 27,0 por ciento IC95 por ciento (22,2-31,8), y menor en las blancas, 20,5 por ciento IC95 por ciento(15,6-25,4), p tend= 0,02. En el análisis multivariado de la asociación entre color de la piel y SM (blanco=grupo de referencia), el color negro entre los hombres fue factor de protección, razón de prevalencia (RP)= 0,60 (0,36-0,97), mientras que en las mujeres tendió a ser factor de riesgo, RP= 1,33 (0,94-1,78). Conclusión: LA Prevalencia del SM varió en función del color de la piel de modo inverso entre hombres y mujeres. Ser negro fue factor de protección entre hombres y de riesgo en las mujeres.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Racial Groups/classification , Metabolic Syndrome/ethnology , Brazil/epidemiology , Brazil/ethnology , Epidemiologic Methods , Metabolic Syndrome/epidemiology , Risk Factors , Sex Factors , Skin Pigmentation , Urban Population/statistics & numerical data
7.
Rio de Janeiro; s.n; 2010. 139 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-589572

ABSTRACT

Esta dissertação tem como objetivo principal analisar a utilização e a fundamentação teórico-metodológica da classificação de raça, cor e etnia na literatura das ciências da saúde, produzida no período de 2000 a 2009 , no Brasil. A metodologia utilizada é arevisão bibliográfica sistemática através das bases de dados do MEDLINE, LILACS e SCIELO. Preliminarmente comparou-se a terminologia de identificação étnico-racial utilizada nas publicações brasileiras e norte-americanas. No período em questão houve expressivo aumento de estudos em saúde com foco em cor / raça, embora ainda seja restrito o seu espectro nas ciências da saúde. O debate público sobre identidade racial também aumentou neste período, influenciado pelas políticas públicas e ações da sociedade civil voltadas para negros e indígenas. No estudo mapeou-se aspectos históricos, sociais , ideológicos e metodológicos que permeiam a abordagem da classificação étnico-racial ; concepções e valores vinculados a identidade, desigualdade, racismo, discriminação, mistura racial e equidade, entre outros, estão entre meados na literatura analisada. Ressalta-se a ausência e inconsistência conceitual no uso dos termos raça, cor e etnia e o emprego de terminologia diversificada e não padronizada na identificação dos indivíduos. Conclui-se que nas ciências da saúde ainda é insuficiente a abordagem metodológica na classificação de raça, cor e etnia, além de ser necessária a ampliação da investigação dos seus aspectos teóricos, conceituais etécnicos, sendo estes indissociáveis da discussão sobre desigualdades raciais e racismo.


This dissertation aims to analyze mainly the usage and the theoretical-methodological basis for the race, color and ethnicity classification in the Brazilian health sciences literature from 2000 through 2009. A systematic bibliographic review is the chosenmethodology by searching MEDLINE, LILACS and SCIELO databases, comparing preliminarily the ethnic/racial identification terminology used in North American andBrazilian publications. There was an expressive increase of Health studies focusing on color/race in this period, although their range is still restricted to what concerns Health Sciences. Public debate on racial identity has also intensified in this period, influencedby public policies and civil society actions targeted for Blacks and Indians. This study has mapped historical, societal, ideological and methodological aspects that permeate ethnic/racial classification approach; concepts and values connected to identity, inequality, racism, discrimination, racial mixture and equity, among others, are mingledin the literature analyzed. It is underlined the conceptual absence and inconsistency in the usage of the terms race, color and ethnicity and the use of diversified and nonstandardizedterminology in the identification of individuals. The conclusion is that themethodological approach in Health Sciences for the classification of race, color and ethnicity is still insufficient, in addition to the necessity of the expansion of investigations of their theoretical, conceptual and technical aspects, which must be associated to the discussion on racial inequalities and racism.


Subject(s)
Humans , Ethnic Distribution , Health of Ethnic Minorities , Racial Groups/classification , Methods , Socioeconomic Factors , Brazil
8.
Cad. saúde pública ; 25(10): 2111-2124, out. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-528857

ABSTRACT

This study assessed the associations between female interviewers' self-classified "color/race" and participants' self- and interviewer-classified "color/race". A cross-sectional study was carried out among adult individuals living in Pelotas, southern Brazil. Associations were examined by means of contingency tables and multinomial regression models, adjusting for interviewees' socioeconomic and demographic factors. Individuals aged > 40 years were 2.1 times more likely to classify themselves as brown (versus white) when interviewed by black (as compared to white) interviewers. Participants in the same age group were 2.5 times less likely to classify themselves as black (versus white), when interviewed by black interviewers. These differences were even greater among men 40 years or older. Compared to white interviewers, black female interviewers were 2.5 times less likely to classify men aged > 40 years as black. These results highlight the complexity of racial classification, indicating the influence of the interviewer's physical characteristics on the interviewee's "color/race".


Avaliou-se a relação entre "cor/raça" de entrevistadoras, auto e heteroclassificação de "cor/raça" dos entrevistados. Foi realizado um estudo com indivíduos adultos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. As associações foram verificadas com tabelas de contingência e modelos multinomiais, ajustando-se para variáveis sócio-econômicas e demográficas dos entrevistados. Indivíduos com > 40 anos tiveram uma chance 2,1 vezes maior de se classificarem como pardos do que como brancos, quando abordados por entrevistadoras pretas, em relação às brancas. Entrevistados dessa mesma faixa etária apresentaram 2,5 vezes menos chances de se classificarem como pretos do que como brancos, ao serem abordados por entrevistadoras pretas. Essas diferenças foram mais expressivas entre homens de > 40 anos. Entrevistadoras pretas tiveram chance 2,5 vezes menor de classificar homens de > 40 anos como pretos do que como brancos, em comparação com as brancas. Os resultados indicam o caráter complexo da classificação racial, sugerindo a influência de características pessoais das entrevistadoras sobre a "cor/raça" dos entrevistados.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Racial Groups/classification , Interviews as Topic , Self Concept , Skin Pigmentation , Age Distribution , Brazil/ethnology , Cross-Sectional Studies , Effect Modifier, Epidemiologic , Logistic Models , Reproducibility of Results , Sex Distribution , Socioeconomic Factors , Urban Population
9.
Korean Journal of Medical History ; : 191-203, 2008.
Article in Korean | WPRIM | ID: wpr-167349

ABSTRACT

Medical research during the Japanese Colonial Period became systematic and active after the Keijo Imperial University Medical School was established in 1926. Various kinds of research were conducted there including pharmacological, physiological, pathological and parasitological research. The Keijo Imperial University was give a mission to study about Korea. Urgent topics for medical research included control of infectious diseases, hygiene and environmental health that might have affected colonizing bodies of the Japanese as well as the colonized. The bodies of Koreans had been studied by Japanese even before the establishment of the University. The Keijo Imperial University research team, however, organized several field studies for physical anthropology and blood typing research at the national scale to get representative sampling of the people from its north to its south of the Korean peninsula. In the filed, they relied upon the local police and administrative power to gather reluctant women and men to measure them in a great detail. The physical anthropology and blood typing research by the Japanese researchers was related to their eagerness to place Korean people in the geography of the races in the world. Using racial index R.I.(= A%+AB%/B%+AB%), the Japanese researchers put Koreans as a race between the Mongolian and the Japanese. The preoccupation with constitution and race also pervasively affected the medical practice: race (Japanese, Korean, or Japanese living in Korea) must be written in every kind of medical chart as a default. After the breakout of Chinese-Japanese War in 1937, the Keijo Imperial University researchers extended its physical anthropology field study to Manchuria and China to get data on physics of the people in 1940. The Japanese government and research foundations financially well supported the Keijo Imperial University researchers and the field studies for physical anthropology in Korea, Manchuria and China. The physical anthropology research was actively conducted hand in hand with imperialistic expansion, and driven by zeal for measuring the body.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Anthropology, Physical/history , Blood Grouping and Crossmatching/history , Colonialism/history , Racial Groups/classification , History, 20th Century , Korea , Schools, Medical/history
11.
Arq. bras. oftalmol ; 61(2): 168-71, mar.-abr. 1998. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-213058

ABSTRACT

A flare - fotometria a laser é uma técnica näo in-vasiva que pode, objetivamente, quantificar o flare no interior da câmara anterior por meio de um laser de He-Ne acoplado a uma lâmpada de fenda. Este estudo comparou a intensidade da reaçäo inflamatória no humor aquoso em pacientes de diferentes raças humanas e que foram submetidos à facectomia extracapsular com implante de lente intra-ocular em câmara posterior. Foram estudados 30 pacientes (10 brancos, 10 amarelos e 10 negros). A laser fotometria foi realizada nos dia 0, 3, 6, 30, 60 e 90 pós-operatórios. As medidas pré-operatórias de flare em pacientes com catarata senil foram de 8,5; 7,0 e 5,7 fótons/mseg, respectivamente, nas raças branca, amarela e negra. Os pacientes brancos apresentaram menos inflamaçäo


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Lens Capsule, Crystalline/surgery , Cataract Extraction/adverse effects , Inflammation , Photometry/statistics & numerical data , Black People , Asian People , Racial Groups/classification , White People
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL